Um tema sensível para a autoestima, principalmente masculina, é a calvície. Isso porque essa condição está, muitas vezes, relacionada à autoconfiança e ao bem-estar.
Mas você sabe exatamente o que é a calvície, como ela se manifesta e como obter o diagnóstico? Outra dúvida muito comum é: a calvície tem cura?
Neste texto, te contamos tudo o que você precisa saber sobre o tema. Ficou curioso? Então vamos lá!
Também chamada de alopecia androgenética, a calvície é a perda ou ausência de cabelos no couro cabeludo. A alopecia androgenética é um dos principais tipos de alopecia, condição que se caracteriza pela perda de pelos ou cabelos em diferentes regiões do corpo.
Os casos de calvície podem afetar homens e mulheres, no entanto são mais comuns no público masculino, já que a queda de cabelos pode estar relacionada diretamente a hormônios sexuais masculinos, como a testosterona. Embora as mulheres também a produzam, vale lembrar que nelas a quantidade é bem menor.
Manifestando-se de forma progressiva, a alopecia androgenética afeta mais de 50% dos homens que têm acima de 50 anos.
Além dos hormônios, outra causa muito comum da calvície é a genética. Ambas razões atrofiam os folículos capilares, causando a queda definitiva dos cabelos.
Outras condições que também podem causar a perda de cabelo - porém, nestes casos, não definitiva - são:
Nos homens, a queda de cabelos pode se manifestar de três formas:
No entanto, geralmente a queda acontece de forma progressiva. Ela pode ter início já no fim da adolescência e se agravar na faixa etária dos 25 aos 30 anos. Quando os sintomas aparecem mais tarde, é comum que a queda seja mais lenta.
Contudo, vale lembrar que a perda de cabelo, por si só, não pode ser caracterizada como um sintoma de calvície. O que a torna um sintoma é a miniaturização dos fios, que diz respeito ao afinamento ou atrofia progressiva do cabelo.
Nas mulheres, os sintomas da calvície são diferentes. Nesse público, os fios ficam mais finos e rarefeitos, podendo, em casos mais avançados, tornar o couro cabeludo visível. No entanto, é rara a perda total de cabelo.
O mais comum é que a alopecia androgenética se manifeste nas mulheres que têm predisposição genética após o início da menopausa, que é quando os níveis de hormônios femininos caem.
O diagnóstico da calvície deve ser dado por um médico cirurgião plástico ou dermatologista (Membro da ABCRC). Para isso, ele pode realizar a tricoscopia, exame que permite avaliar com detalhes os fios de cabelo e o couro cabeludo do paciente.
Além disso, o especialista também pode solicitar exames, como hemograma, ou, em casos muito iniciais, biópsia do couro cabeludo.
Não, a calvície não tem cura. Contudo, atualmente há tratamentos contra a queda de cabelo. Os principais são:
Uma solução duradoura contra a calvície e que contém pouco ou nenhum risco é o transplante capilar. Ele consiste em um procedimento cirúrgico que retira bulbos capilares de regiões da cabeça que não sofreram ação dos causadores de calvície e os implanta na área afetada. Inclusive, se você quiser saber mais sobre o transplante, temos um e-book com tudo o que não te contam sobre esse procedimento.
Agora que você já sabe tudo sobre a calvície e a resposta da pergunta tão comum “a calvície tem cura?”, se você sofre com essa condição, deve estar considerando possíveis formas de resolvê-la, não é mesmo? Entre elas, como já mencionamos, a mais indicada, a depender do caso, pode ser o transplante capilar.
Mas vale lembrar que não basta apenas o transplante. São necessários cuidados específicos no pós-operatório, que otimizam o resultado do procedimento. A Phasi-X é a primeira linha de tratamento pós-transplante. Clique aqui e conheça agora os nossos produtos!
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