A calvície é uma condição muito conhecida que atinge homens e mulheres em todo o mundo. Ela tem diversas causas e geralmente provoca muitas preocupações, além de problemas relacionados à autoconfiança e à autoestima.
Mas você sabia que existem diferentes graus de calvície? Neste texto, vamos te apresentar todos eles, te ajudar a identificar o seu e te mostrar os tipos de tratamentos existentes.
Quer saber mais? Então, continue a leitura!
A calvície, também conhecida como alopecia androgenética, é uma condição que se caracteriza pela perda gradual de cabelos. Embora mais comum no público masculino, atingindo mais de 50% dessa população, a calvície se manifesta em homens e mulheres.
Essa queda pode ser causada por uma série de motivos, como:
É importante lembrar, no entanto, que apesar de a queda capilar poder ser provocada por questões relacionadas à saúde, ela, em si, não representa um problema de saúde na maioria dos casos.
De qualquer forma, ao perceber os primeiros sinais de calvície, a indicação é procurar por um médico especialista para, assim, obter o diagnóstico e identificar a causa do problema.
Tirando algumas situações extremas, a calvície não é um problema que aparece de forma excessiva de repente. Sendo assim, é possível notar alguns sinais iniciais:
Primeiramente, é importante ressaltar que o diagnóstico da calvície deve ser feito com um dermatologista ou outro profissional especialista em saúde capilar. Além de uma análise do couro cabeludo – que pode incluir exames como a tricoscopia –, o médico também pode pedir exames complementares, como hemograma, que ajudam a identificar as causas e os melhores tratamentos.
Conforme citamos anteriormente, existem diferentes sistemas de classificação de calvície para homens e mulheres. Sendo assim, separamos quais são e como cada grau se manifesta:
- Grau 1: recuo da linha do cabelo na região frontal (as “entradas” são pouco perceptíveis).
- Grau 2: recuo maior da linha do cabelo na região frontal, tornando as entradas mais evidentes.
- Grau 3: a perda de cabelo chega na região das têmporas, criando um padrão na forma da letra "M".
- Grau 4: a perda de cabelo nas têmporas se acentua, aumentando a área de calvície na parte de cima do couro cabeludo, sobrando poucos fios na área da testa.
- Grau 5: esse é um agravamento do grau 4, geralmente com a queda já chegando em quase toda a área do couro cabeludo. Além disso, as regiões sem cabelo começam a se “ligar” umas nas outras.
- Grau 6: nesse estágio, fica sobrando cabelo apenas nas áreas que circundam o couro cabeludo, com a parte superior já quase sem fios.
- Grau 7: no último grau, o cabelo das partes laterais e traseira da cabeça começam a cair, sobrando fios em apenas 20% do couro cabeludo.
- Grau 1: perda de cabelo mínima, com rarefação mais perceptível apenas na parte superior do couro cabeludo.
- Grau 2: a rarefação do cabelo fica mais evidente e começa a afetar uma área maior, deixando o couro cabeludo mais visível.
- Grau 3: mais raro de acontecer, esse grau começa a criar áreas de calvície mais profundas e com densidade baixa de fios.
É importante lembrar, contudo, que essas escalas são para uma forma geral de observação. No entanto, cada caso pode ser diferente. Por isso, é necessária uma análise profissional para obter o diagnóstico, a causa e o tratamento adequado para cada grau de calvície.
Quando é hereditária, a calvície não tem cura. Porém, existem diversos tratamentos que podem amenizar os sinais do problema e ajudar a elevar a autoestima dos pacientes. São eles:
Entretanto, em pacientes diagnosticados com calvície provocada por outros motivos, como estresse e deficiência nutricional, os tratamentos são direcionados para as causas do problema.
Neste texto, você conheceu os graus de calvície, tanto em homens quanto em mulheres, os primeiros sinais desse problema e quais os tratamentos existentes para cada caso.
Contudo, se o que você deseja é saber mais sobre calvície, tratamentos e prevenção, é só acessar o blog da Phasi-X e ficar por dentro de conteúdos superinteressantes.
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