A alopecia, popularmente conhecida como calvície, é uma condição frequentemente relacionada aos homens. Porém, ao contrário do que muita gente pensa, ela também pode afetar mulheres de todas as idades, de diferentes formas e por causas diversas.
Mas afinal, alopecia feminina tem cura? Neste texto, te explicamos tudo sobre essa condição: suas causas, seus principais sintomas, os diferentes tipos de alopecia e os tratamentos existentes para esse problema.
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A alopecia diz respeito à perda total ou parcial de cabelos ou pelos por todo o corpo. Essa perda pode ser temporária ou definitiva, a depender do fator causador da condição.
A alopecia pode ser classificada em diferentes tipos – que variam de acordo com as causas e as formas de manifestação da doença – e, quando afeta o couro cabeludo, pode se apresentar em diversos estágios.
Os tipos de alopecia geralmente variam de homens para mulheres e, no público feminino, tende a se manifestar das seguintes formas:
Conforme mencionamos, existem diferentes tipos de alopecia, tanto em homens quanto em mulheres. No público feminino, os principais são:
Esse é o tipo mais comum de alopecia em mulheres. Geralmente, ela é desencadeada por fatores genéticos e hormonais, resultando em um afinamento progressivo dos fios de cabelo na parte superior da cabeça. Pode começar a se manifestar na adolescência ou durante a fase adulta.
É uma forma de alopecia autoimune, na qual o sistema imunológico ataca os folículos capilares, resultando na queda repentina de cabelos ou pelos de determinadas regiões do couro cabeludo, das sobrancelhas, dos cílios e de outras partes do corpo.
Surge por conta de tensões excessivas ou repetitivas nos cabelos, por exemplo: penteados apertados, tranças, rabos de cavalo ou coques muito puxados. Ao longo do tempo, esse “estresse” resulta na quebra dos fios e na diminuição da densidade capilar.
Essa é uma forma temporária de alopecia, que ocorre devido a mudanças no ciclo de crescimento do cabelo. Geralmente, é causada por situações de estresse extremo, alterações hormonais, dieta inadequada, cirurgias ou doenças graves.
Como dissemos acima, as causas para a queda de cabelo nas mulheres são diversas. Confira as principais:
Essa é, possivelmente, a principal causa de alopecia feminina. As alterações hormonais impactam diretamente na queda de cabelos e podem ser desencadeadas por disfunções da tireoide, ovário policístico ou alterações causadas por gravidez, menopausa, parto etc.
A alimentação exerce um papel fundamental em todos os aspectos da nossa saúde. No caso da saúde dos cabelos e do couro cabeludo, a falta de alguns nutrientes como ferro, zinco, proteínas e vitamina D pode ser extremamente prejudicial e provocar a queda dos fios.
Alguns medicamentos, desde anticoncepcionais até antidepressivos, e determinados tratamentos médicos, como quimioterapia e radioterapia, podem provocar alopecia.
Já se sabe o quanto os níveis elevados de estresse são prejudiciais para o nosso corpo, e isso também tem relação com a queda de cabelos. Isso porque níveis contínuos de estresse liberam hormônios que prejudicam a saúde do couro cabeludo e a fixação dos fios.
Para muitas mulheres, é comum a rotina de tratamentos no cabelo. Enquanto muitos são inofensivos, é importante lembrar que o excesso de química prejudica a saúde dos fios a longo prazo.
Outro ponto de atenção é a forma como alguns tratamentos são feitos. O uso de calor excessivo para fixação de produtos, por exemplo, ou mesmo o uso de chapinha no dia a dia podem enfraquecer os fios e contribuir para a queda.
A alopecia pode se manifestar de diversas formas nas mulheres. Os principais sinais são:
Apesar de os sintomas acima serem fáceis de perceber, o diagnóstico de alopecia deve ser feito por um dermatologista, tricologista ou cirurgião plástico especialista em transplante capilar. Esse profissional poderá solicitar exames como a tricoscopia, que permite uma análise detalhada dos fios e do couro cabeludo, ou exames laboratoriais.
Nesse processo de diagnóstico, são analisadas também as possíveis causas para essa queda capilar e o melhor tratamento a ser seguido.
Saber se a alopecia feminina tem cura é uma questão extremamente recorrente entre as mulheres que sofrem dessa condição. Porém, isso depende do tipo de alopecia: no caso da androgenética e da areata, não há cura. Entretanto, existem muitos tratamentos altamente eficazes para a queda de cabelo:
Alguns medicamentos oferecem ótimos resultados, especialmente o Minoxidil e a Finasterida, que podem ser prescritos para estimular o crescimento capilar. Mas atenção: esses medicamentos podem ter efeitos colaterais e devem ser usados apenas sob orientação médica.
Se a alopecia feminina estiver relacionada a desequilíbrios hormonais, a terapia hormonal pode ser recomendada para corrigir esses desequilíbrios e promover a normalização do crescimento do cabelo.
Técnica usada para casos nos quais a queda capilar está relacionada a deficiências nutricionais.
A terapia a laser de baixa intensidade é utilizada para aumentar a circulação sanguínea no couro cabeludo, estimulando o crescimento capilar.
O transplante capilar feminino é um tipo de tratamento que vem crescendo nos últimos anos. Isso porque além de resolver efetivamente e de forma definitiva (após minuciosa avaliação) o problema da calvície, ele oferece pouco ou nenhum risco para as pacientes.
O procedimento acontece com a retirada dos bulbos capilares de regiões saudáveis do couro cabeludo (geralmente, da nuca) e a implantação deles nas áreas afetadas.
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Outro tratamento extremamente efetivo e que não oferece riscos às pacientes que sofrem dessa condição é o uso de shampoos para crescimento capilar. Eles podem ser usados para diferentes tipos de alopecia, sendo, inclusive, combinados com outras terapias, como a nutricional e a hormonal.
Neste texto, te mostramos que dependendo do fator causador, a alopecia feminina tem cura. Entretanto, para a maioria dos casos, alguns tratamentos são altamente eficazes e devem ser prescritos por um médico especialista.
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